Depois de se ter envolvido na tomada de reféns na embaixada americana em Teerão, passou os anos 80 a dar vergastadas nas mulheres que (imagine-se!) anadavam a mostrar o tornozelo na rua, integrado nas brigadas de combate ao vício e promoção da virtude. Também cortavam à escovinha os cabelos daquelas que, de uma forma menos modesta, deixavam cair uma madeixa mais rebelde, ficando os homens em brasa. É que, mesmo no Irão, um homem não é pau!
Eleito Presidente da República, título decorativo num país em que são os mullahs (a padralhada local) quem realmente manda e em que o eleito se submete ao Ayatola Khamenei, o lider espiritual da nação, o "rapazinho" (desculpem-me mas o nome é muito difícil de recordar) resolve dedicar-se à missão da sua vida. Essa missão, ao que parece, é riscar Israel do mapa, como afirmou em público e manteve, ante o repúdio geral que tal bacorada mereceu.
Percebe-se agora melhor a que se destina a tal energia atómica para fins pacíficos...
O idiota esquece-se, talvez, que o odiado estado judaico tem umas centenas de bombas atómicas, meios para as descarregar sobre o Irão e... vontade de se defender (atacando primeiro, claro).
E o "rapazinho" também se esquece que agora nem sequer há a Sóvia para segurar a mão dos judeus...
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