a incapacidade da indústria petrolífera em lidar com um acidente que não parece ser nada de inimaginável.
Com décadas de perfuração e exploração de poços no offshore do mar do Norte (muito mais tempestuoso que o Golfo d0 México, tufões à parte), a BP não estará na crista da onda do estado da arte da técnica e ciência da prospecção e exploração de petróleo? Ou o estado da arte não tem mesmo resposta para este problema?!
Realmente, ou por uma tempestade ou explosão ou ... etc, etc, etc, o que aconteceu parece ser um dos acidentes de ocorrência provável: a rotura do tubo entre a cabeça do poço (no fundo do mar) e a torre onde ele termina e onde se controla o fluxo para os petroleiros.
Será que nunca aconteceu? Será que foi a própria cabeça do poço que se escafedeu?
Sejam quais forem os pormenores da ocorrência e as causas, fico espantado por, ao fim de semanas, o derrame continuar sem perspectivas realistas de quando se fará o tamponamento do poço.
Claro que para os patetas da Greenpeace tudo se resume ao culpado a quem apontar o dedo: a BP, apresentada como British Polluters.
Será que as outras petrolíferas (para não falar nos pitorescos ambientalistas...) não têm know how para resolver a tragédia?!
Será que andamos há décadas a explorar petróleo no mar sem termos meios para fechar a torneira se o tubo se romper?!
Estranhos tempos os nossos...
4 comments:
diria mesmo mais...estranhos tempos ois nossos
Eles não sabem que temos cortiça para fazer rolhas!
E numa altura que até já inventaram vida animal, em laboratório.
Tenho a mesma estranheza
esta das rolhas ainda o nosso socrates não sabe...
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