No passado 1º de Maio houve no Porto uma manifestação pela legalização da prostituição, para que passe a ser considerada um profissão como as demais, com direitos e devers (incluindo pagamento de impostos).
Uma reivindicação que o BE (é bloco, é esquerda, é bloco de esquerda!!!) tarda a apoiar, distraído com os magnos problemas de gays e lésbicas.
Leiam o texto ao lado, tirado da Visão.
A presente situação, por muita verborreia moralista que os bem pensantes destilem, só serve aos chulos, aos proxenetas, aos traficantes de "carne branca".
Trazer esta actividade da economia informal para a economia real, além de contribuir para proteger os profissionais do sexo (prostitutas e prostitutos) traria para o erário público muitos e bem vindos milhões em IRS.
Desgraçadamente os nossos moralistas preferem pagar a proxenetas e a madames (tudo na maior discrição...) a reconhecer que o que procuram é um serviço profissional legítimo.
Uma espécie de massagem, digo eu...
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