Reproduzo acima a caixa inserta no artigo.
Segundo o Público, enquanto viveu nos EUA, ninguém o ouviu defender a morte dos seus compatriotas (o cavalheiro é americano...). Mas cada suspeito de um novo ataque no País diz ter sido influenciado por ele.
A CIA tem o nome do cavalheiro na lista das pessoas que está autorizada a matar. É o primeiro americano nessa lista (enfim ao que se pensa saber).
Como é possível que as sociedades democráticas não tenham, democraticamente, bem entendido, a vontade e os instrumentos expeditos para correrem com esta gente para fora de países que odeiam mas onde, pelos vistos, gostam de viver, de ter as suas odaliscas de cara tapada e os seus rebentos, futuros lutadores da jihad contra as sociedades que têm por decadentes e infiéis.
Que saudades da guerra fria!
Então, ao menos, sabia-se quem era o adversário, quais as suas razões, os seus objectivos e tinha-se com quem dialogar, com quem negociar. Tinhamos um inimigo civilizado (quem me havia de dizer que ainda havia de considerar civilizado o Grande Pai Staline?!)
Hoje, quem nos olha com ar untuoso e destilando imensa filosofia de um Islão pretensamente misericordioso e humanista (campeão das matemáticas há mil anos...) é o mesmo que na mesquita ou na madrasa prega a jihad contra os infiéis, com todo o cortejo de atentados, assassinatos, violência indiscriminada.
E nós de braços cruzados à espera que os muçulmanos bons vençam os muçulmanos maus...
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