Esta semana, o professor deixou a educação, matéria chata, chata, chata, em que se sente - eu sinto - que não há nada a fazer, tal é a inércia do paquiderme burocrático que governa o sector da educação e tão grande é a inércia do paquiderme burocrático-sindicalista que é o próprio sector da educação.
Podem fazer-se planos "do caraças", que resolveriam todas as situações que têm que ser resolvidas, que melhorariam tudo o que tem que ser melhorado, que corrigiriam tudos os erros que têm que ser corrigidos, simplesmente para se esbarrar com a (quase) impossibilidade de os por em prática.
E se começarem, por uma conjunção favorável dos astros da política, a ser postos em prática, o mais certo e sabido é que antes, muito antes do meio caminho, haverá outro plano igualmente "genial" que acarretará uma volta de 180º e volta tudo à estaca zero que é como quem diz, atrasa-se tudo mais 10 ou 20 anos.
Portanto, ainda bem que o professor voltou à filosofia, para meu (e nosso?) deleite.
Read the man!
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