Por muito que lamente a morte do brazuka que não parou quando foi "vozado", acho que a polícia deve aguentar-se no balanço e não correr riscos. Nestes tempos difíceis (...) um gajo tem que parar quando interpelado para tal e manter as mãozinhas bem à vista para a polícia ver que não há nenhum comando, nenhum dispositivo de accionamento do que quer que esteja na mochila, na pasta ou à cintura, protegido por roupa larga.
A menos que o tipo tivesse um dispositivo de descompressão, ou temporizado, ou muito sofisticado, a maneira de impedir o seu accionamento é manter-lhe as mãos bem à vista e disparar-lhe à cabeça ao menor gesto de levar a mão a um bolso, ao peito, à cintura.
Claro que não estamos no Iraque e, se calhar, ainda vai ter que morrer muita gente antes que o cidadão comum perceba que tem que ceder um bocadinho das sacrossantas liberdades em troca de um bocadinho da desejada segurança. E que tem que pensar muito bem antes de fugir à polícia...
Que fazer?
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