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Isto das confrarias (dos milhentos vinhos, das papas de sarrabulho, do leite (sim, do leite!), do azeite, etc, etc, etc) deve ser tineta antiga. Os gajos que não se vêem enormes e poderosos enfiados numa fardeta, mas que não se quiseram chetear a mendigar a entrada na maçonaria ou a passar a vida a contar botas na tropa, realizam a sua fantasia entrando para uma destas confrarias e assumindo as fardetas ridículas (parecem putos a brincar a qualquer coisa fardada..). Mas esta confraria é (parece ser) um bocado diferente.
Os confrades querem defender (veja notícia do Público de hoje) a "qualidade" e "originalidade" da "garrafa das Caldas" a que a malta, naturalmente chama o caralho das Caldas (de meio litro, de litro e meio, de 5 litros e por aí fora).
Lá chegará o dia em que a Confraria, apoiada pelo Ministério da Kultura (havemos de lá chegar...), propor à UNESCO o reconhecimento do caralho das Caldas como património material da humanidade.
Olarilas!!!
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