Paulo Guinote, o professor que se tornou uma estrela da blogosfera (A educação do meu umbigo, http://educar.wordpress.com/ ) escreveu um texto muito interessante que saíu no Público de 2ª ou terça feira, que acima reproduzo na íntegra, com a devida vénia.
Paulo Guinote reconhece que a resposta que os sindicatos estão a dar à crise são apáticas e muito mais fracas do que seria de esperar e atribui essa fraqueza a uma seérie de factores, nomeadamente ao facto de as organizações sindicais serem pouco diferenciadas e (esta é que me dá gozo!) porque elas estão cada vez mais burocráticas e "estabelecidas" e transformam os protestos em coreografias que os adversários (leia-se, o Governo, os patrões) conseguem prever e ultrapassar facilmente, já nem fazendo grande esforço para a evitar.
Mais adiante considera que o movimento sindical se tem fechado demasiado ao ponto de nas suas cúpulas os rostos se sucederem décadas a fio, com escassa renovação e nula ligação ao exercício de qualquer profissão.
Lapidar!
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