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Já no 28 de Maio a Única, revista do Expresso publicava uma crónica (desgraçadamente não fixei o autor) que abordava este tema e destacava que o PREC foi possível e durou tanto tempo porque havia dinheiro para gastar.
Quando o dinheiro se acabou, acabou o PREC. Vasco Gonçalves, grande revolucionário e kamarada mas (ai dele) com a responsabilidades do cofre e da despensa teve que avisar os vague mestres de que o cacau estava a acabar e que era preciso austeriade (é verdade, o Companheiro Vasco também falou nesse termo que os comunas vituperam...).
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Rui Ramos, en passant, faz uma referência aos que reclamam "outro 25 de Abril" quando na realidade o que querem dizer é outro PREC, que é uma coisa diferente...
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