PEC: o PCP está contra.
O PCP quer outro rumo para Portugal com nacionalizações, emprego com direitos, não à precaridade, aumento dos salários, aumento da "produção nacional"...
É pena que, durante os dois anos em que teve muito voto na matéria, tudo o que conseguiu foi dar cabo da economia, da indústria, da agricultura, das reservas de divisas, do ensino...
Tudo em nome do trabalho com direitos, emprego permanente, abixo os faxistas, etc, etc, etc.
As UCP´s e Cooperativas no Alentejo (não vingaram muito para além daquelas províncias) eram modelos de reparticões públicas geridas por funcionários, alimentados pela banca pública (quem se lembra da "conquista da Banca"?!), com produtividade baixíssima, afinal no socialismo as empresas não tinham de dar lucros (certo, kamaradas?...).
Estamos em véspera do 25 de Abril e é bom estar à tabela com este bando de sanguessugas que estiveram a um bocadinho assim de nos ter a todos presos à ordem do conde Vintém. E na Sóvia foram 70 anos!
Felizmente, quando chegou a hora da verdade, no 25 de Novembro, acobardaram-se preferindo não arriscar as posições já conquistadas e que vão mantendo até hoje.
3 comments:
É sempre bom ver que os anti-comunistas primários e, pela maneira como esta peça está escrita, básicos, estao vivos e activos...
Filho,
entre o 25 de Abril e as eleições para a Constituinte muita gente pensava (eu era um deles) que a maioria da população era comuna, tal era o modo como dominavam "a rua" e todos os foruns onde se votava de braço no ar.
Quando as eleições começaram a realizar-se com regularidade, percebeu-se que a população repudiava o comunismo, nos seus várioa matizes, de uma forma absolutamente liminar e permanente (pelo menos até agora).
Mesmo não tendo a pachorra para levantar o braço no ar e ser insultado pelos sicofantas de serviço.
Felizmente, os primários e básicos são-no (somos...) apenas na visão distorcida e míope de bardamerdas como tu.
Ainda por cima não mostras a cara nem dizes o nome...
Agora, que já vimos tanta coisa, e que isto está tudo bastante desanimado, que até, naquela altura se nacionalizou a banca, e era só dar um passinho em frente, e fazer a vontade aqueles 10 ou 12%
até seria curioso, viver uns mesitos à maneira dos Kamaradas, para ver qual era a adaptação.
Dessa maneira, ficavamos com o ciclo completo, assim, parce que a história ficou incompleta.
É que na vida, quem nasceu para levar no lombo, e quem nasceu para pegar no chicote, são sempre os mesmos, seja qual fôr o regime.
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