Já por várias vezes trouxe aqui a questão magna (?!) do casamento gay: basicamente acho que não é a mesma coisa que o casamento heterossexual (assim a modos de cerveja sem álcool versus cerveja "d'homem"...) mas, se interessa a alguéns de sexos idênticos, não vejo porque carga de água me deveria opor.
Portanto fui e sou a favor.
De qualquer modo, sempre me pareceu caricato e oportunista o modo como o Bloco de (Extrema) Esquerda promoveu o dito, como se dele dependessem a felicidade e a vida de imensos cidadãos.
Não dependia nada, era só fogo de vista para abanar a sociedade tradicional e... promover o dito Bloco, como partido imensamente interessado no nosso bem estar.
Leiam o texto de cima (tapem a carantonha do Santana, se vos faz confusão ao espírito...) e, se tiverem dúvidas, procurem estatísticas mais completas.
Para já, em Lisboa, Porto Coimbra e parte do resto da pasisagem, em três meses, registaram-se 8 casais portugueses ou mistos e dois exclusivamente de metecos.
É de dizer: para tanto tesão, tão pouca concretização...
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