Para estes tristes cidadãos, quanto pior a economia estiver, melhor, mais incautos poderão enganar com a previsão do seu ídolo Marx de que o capitalismo iria aniquilar-se, de crise em crise, ate a catástrofe final.
Nem o insucesso de todos os regimes comunistas, nem o sucesso da China com a economia capitalista, nada lhes mete juízo na cabeça.
E continuam a prosperar dentro do capitalismo, condenando-o e advogando a sua queda.
Suspeito que a surrelfa fazem figas para que o comunismo nunca chegue, com o seu cortejo de pobreza, policia omnipresente e liberdade inexistente.
Coitados...
2 comments:
Neste espaço que usa a palavra pensar no seu título não propõe aos seus leitores o uso dessa faculdade.
Pelo contrário, não interessa argumentar contra ou a favor do que o autor do artigo diz, basta seguir o rótulo que o autor deste blog, coloca sobre a cabeça dos seus autores. Para que não doa nada aos seus leitores.
Quanto ao imposto poderei concordar com ele quando me disserem qual o valor do imposto que o sr. Berardo vai pagar, ou se calhar o seu já que tão veementemente defende a sua aplicação.
Os meus cumprimentos,
Caríssimo, confesso que sobre comunas e retórica marxista, a coisa já está de tal modo discutida, esmiuçada e as aplicações práticas da "receita" falharam tantas vezes e de forma tão rotunda que me falta pachorra para grandes discussões. Também, deve ter-se apercebido que "eles" também pouco vão além do pressuposto de que "capitalismo, mau, socialismo, bom".
Mas permito-me chamar a sua atenção para os parágrafos 2º, 3º, e 4º convidam à discussão (leu mesmo?...).
No 5º, enfim, lanço uma "teoria" que vale o que vale mas não é de todo delirante: os nossos comunas protestam muito cá (onde podem, têm esse direito), vivem com as seguranças que a nossa sociedade (capitalista) lhes dá (apoio no desemprego, doença, falta de teto e velhice) - é de esperar que lá muito no íntimo não queiram uma vida como os habitantes de Cuba, a cujo "sistema" tecem tantos louvores.
Um conselho: leia (mesmo) e pense um bocadinho.
Se não tiver ficado cansado, tente rebater o que leu. Com argumentos, não com afirmações solenes e enfatuadas.
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