O festival de escandaleiras na GNR continua...
O chefão máximo, general Mourato Nunes, que continua inexplicavelmente a flutuar naquele mar de corrupção, declara nas calmas que não há nada provado contra a malta que fazia pela vida na Escola Prática da Guarda, não obstante os processos em curso, os dois oficiais superiores suspensos, etc, etc.
Agora chega a notícia do processo de averiguações instaurado ao tenente Rodrigues Coelho que, como chefe da contabilidade daquela escola, denunciou as irregularidades. Suspenderam-lhe a promoção e estão a fazer-lhe a cama sob a suspeita (oh, crime de lesa Mafia) de ter falado "cá para fora", para o Expresso.
Afinal, a Omerta mafiosa também funciona na GNR, como era de esperar, digo eu...
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