A julgar pelo do Público de hoje, a actual crise leva já quatro anos...
Kamarada, haja esperança!
Se calhar é desta que o sistema cai e estarão de volta os amanhãs que cantam, anunciados pelos destacados kamaradas Ulianov (a quem chamavam Lenin por ser oriundo de Leninegrado), Zé Stalin (alcunha por se ter iniciado na agit prop em Estalinegrado) e Alvarinho Cunhal (assim chamado pelo gosto apurado em matéria de vinhos verdes) .
Os kamaradas estão a ficar impacientes pois o capitalismo não há meio de cair (como diz o ditado e a canção, nem tudo o que luz é oiro e nem tudo o que balança cai) enquanto que todos os regimes comunistas já caíram após décadas de agonia, de crise permanente, apenas restando, para (má) amostra, a Coreia do Norte e Cuba.
Os amanhãs têm que ser melhores, mesmo que as cantorias não sejam as prometidas...
Até amanhã, kamaradas!
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