A minha sogra estava muito preocupada porque na faculdade do neto mais novo (enfim, mais novo da primeira fornada de netos...), o Técnico, há muitíssimos gays.
Tentei tranquilizá-la, dizendo que isso não era contagioso, que o rapaz não era desses, etc, etc, mas não deixei de me lembrar da reflexão do Zé Vilhena sobre a proliferação desse género, não obstante não se poder reproduzir.
Realmente, ao tempo da minha primeira licenciatura no Técnico, no início dos anos 70, a presença de maricas não era notória; não me lembro de nenhum, pelo menos de que se falasse à socapa, uma vez que, nesse tempo, maricas assumidos quase não havia.
E aquando da segunda, já no fim dos anos 90, tampouco me lembro de maricagem de se notar.
Nessa vetusta casa, dignas de nota só mesmo as putas à volta do recinto. Essas, sim, continuam presentes ontem como hoje e, certamente, amanhã!
1 comment:
olha se lhes calha um no prato...
que ninguém está livre ...
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