Um dos culpados (pela descredibilização da investigação) é Mário Soares; outros, Vieira da Silva, Manuel Alegre e mais membros da tribo rosa...
Há muitas cadeiras por preencher no Tribunal
Pela mão amiga do Zé Lameirinhas chegou-me um vídeo que me encheu de remorsos por ter deixado passar tanto tempo sem postar sobre o processo Casa Pia.
O dr Pedro Namora continua com o seu esforço incansável no sentido de não deixar cair no esquecimento o processo Casa Pia que, ao fim de cinco anos, se arrasta penosamente no Tribunal.
As vítimas estão cada vez mais descrentes de que alguma vez lhes seja feita justiça, os réus (os poucos que restaram do lote de arguidos "importantes"...) estão cada vez mais arrogantes, certos de que, tirados os nove fora, não ficarão a fazer companhia ao Bibi numa qualquer penitenciária.
Veja no Youtube a recente entrevista que Pedro Namora deu à SIC.
Os arguidos não pronunciados continuaram as suas carreiras (o tinhoso do Merdoso rumou à Roménia, para deixar a coisa arrefecer um bocado e poder voltar ao Parlamento e à vereação de uma Câmara Municipal qualquer, donde bota faladura, frequentemente, na televisão), os réus continuam com as suas vidinhas (dois até se associaram numa empresa de rent-a-car, dando graças à Casa Pia que os juntou).
Até o Carlos Cus aparece de vez em quando a lamentar a perseguição de que foi alvo, a injustiça que lhe foi feita, que o privou das luzes da ribalta...
O juiz Rui Teixeira continua a ser perseguido pela cambada que sempre amparou o Merdoso, cujo irmão, se bem que não tenha ascendido ao Conselho Superior da Magistratura, mantém negócios lucrativos com a Grande Casa Socialista (em que, pelo que veio a lume, pouco fez para merecer o que lhe pagaram...)
A brigada da Judite que investigou o caso, foi desmembrada...
Enfim, Catalina Pestana foi afastada da Casa Pia por, certamente, ter terminado o seu trabalho e já não ser necessária!
E o antigo Provedor (não me lembro do nome do sacana) que durante 17 anos presidiu àquela bandalheira, esse reformou-se com pompa, circunstância e jantar de desagravo, sem que lhe tivessem ido à mão. Esse é o grande ausente do processo em Tribunal.
Veja aqui o que temos escrito sobre este caso.
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