Tendo acompanhado a par e passo o desempenho dos dois governos PSD/PP, produzido os competentes avisos, tecido as considerações que entendeu e feito as críticas que julgou convenientes, sempre em cima da jogada, não percebo como é que o Governador do Banco de Portugal precisou de toda esta mise en cène para descobrir que o déficit do exercício de 2005 poderá chegar aos 6,8%. E (claro!) por mór da desorçamentação (deficit "escondido") operada pelo malandro do Bagão.
Com este frete, que não o abona em nada, não é de espantar que, uns dias depois, tenha sido apontado como presidenciável.
Pudera!
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