Depois da grande surpresa do déficit (plain, sem receitas extraordinárias) poder chegar aos 6,8%, anunciado com grande solenidade e aos bochechos pelo impagável Vitinho Constâncio, o bom do Sócrates sacou da manga o pacote de medidas para combater o déficit (afinal, ou os 6,8% não eram surpresa ou o homem trabalha depressa) que se resumem a uma: aumentar os impostos. O resto é a treta do costume. Assim é fácil, carago!
E têm (os seus acólitos) a desfaçatez de vir dizer que só violam uma promessa eleitoral! Claro, aumentando os impostos, é fartar vilanagem: ficam com massa para gastar, gastar, gastar, como exigem as restantes promessas.
Assim é fácil, meus irmão!
Ainda assim, sempre quero ver se o Coelhone não tem que engulir a língua por ter reafirmado, ainda há poucos dias, com a eloquência que o caracteriza (e sem dizer hádem, espantoso!) que a via do Infante não terá portagens.
A ver vamos; se calhar com o IVA a 23%, a coisa ainda se consegue...
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