Monday, November 14, 2011

OS MILI - TARS

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Não faço a mínima ideia  de quem é a Filipa de Campos, que de Sintra escreveu para a Visão a carta ao lado: curta e grossa! Além disso, acertou no taratal, como quem aponta aos coelhos e não falha. Realmente os militares vivem fixados na sua carreira, nas diuturnidades, nas antiguidades, nos concursos, nos cursos para promoção a..., ou simplesmente de Estado Maior, mas também nos  montanços, nas promoções por escolha e por distinção, até ao generalato. Se não há vaga para ser promovido o "que está à bica", passa-se o que está a tapá-lo para um alto cargo em que fique supranumerário (não ocupa lugar no quadro) e permite a promoção do tal que estava "à bica", antes de ser atingido pelo limite de idade.

Muitos vão ficando pelo caminho (retiram-se passando à reserva - paga por todos nós), mas muitos, muitíssimos chegam ao topo, num exército de faz de conta com mais generais que soldados, passe o exagero óbvio. Mas lá que são mais que as mães, lá isso são.

E tudo a mamar na teta do Zé Povinho, e a protestar quando os seus direitos (e a sua carreira) são beliscados.

Um amigo meu dizia que a unidade de inteligência era o Tar que tinha como submúltiplos o deci-tar, o centi-tar e o militar.

1 comment:

José Pereira said...

Participação da APOIAR na manifestação da Família Militar.
http://www.facebook.com/ANSargentos#!/photo.php?fbid=321746887840627&set=pu.149925545022763&type=1&theater