Não sei se repararam que, no meio da euforia grevista, principalmente em Lisboa, de tudo o que é empresa falida (Metro, CP, Refer, Carris, Transtejo, Emrabalis, etc) - parece que até o Metro do Mondegio aderiu à fez greve - no meio daquela vermelhidão toda, o Metro do Porto continuou a funcionar, na boa, sem que os seus trabalhadores se sentissem coagidos a ficar em casa ou a "ocupar os locais de trabalho".
O texto que vos deixo, publicado há dias no Público wxplica porquê.
Infelizmente o que impera nas outras empresas do ramo parece ser o espírito de funcionário público do "tudo nos é devido, nada devemos ao "patrão", muito menos aos "clientes"".
E mais não digo, leiam o texto.
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