No Público de hoje José Victor Malheiros massacra Sócrates de forma implacável, com a amargura de quem se sente traído nos seus ideais esquerdalhos por um político cheio de arte e determinação que, pouco a pouco se foi enterrando na sua teia de mentiras e embuste.
Victor Malheiros não reconhece em Sócrates quaisquer méritos pessoais que lhe permitam uma situação profissional, uma sinecura que lhe confira alguma segurança no abandono do Poder.
Não: a última chance de "vida" para Sócrates é a política. E ela parece estar a chegar ao fim.
O massacre termina com:
"... em plena fase de candidaturas (...) vamos descobrir que, numa gruta sob o largo do Rato, existem homens (...) capazes de liderar o partido (...) competentes, dinâmicos (...) honestos, com consciência social (...). O que é pena é que tenham passado todos estes anos a jogar às cartas."
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