Friday, October 30, 2009

REFLEXÕES SOBRE COLONIZAÇÃO...

Clique para ampliar e ler melhor.
O MEC é um brincalhão e a sua coluna diária é exemplo disso mesmo. Mas, como toda a gente faz, brincando brincando, ele vai dizendo muita coisa com "assunto".

Leiam só o texto ao lado, de que destaco:

- Angola é um país soberano; mais independente do que nós.

- Tudo o que fizemos em Angola foi para o bem de Portugal, por muito mal (ou bem) que fizesse aos angolanos.

- Fomos lá imperadores e perdemos.

- Portugal também não era uma democracia quando andou por Angola a tratá-la e explorá-la como uma província de Portugal (...).

- Por muito que se critique, Angola está a pacificar-se e a democratizar-se muito mais depressa que Portugal de 1926 a 1976.

- Não são só nossos amigos: são superiores a nós.

- Angola está a investir em Portugal. É uma chapada de luva branca (...).

Read the man!

2 comments:

septuagenário said...

MEC diz uma verdade já muito velha:Essa de os angolanos serem "superiores a nós".

Os angolanos já nos anos 50 tratavam os "caputos" (portugueses), de atrazados, antiquados e incapazes, e que dessem a independência aos angolanos que eles sabiam desenvolver melhor a terra.

E eu pessoalmente que fui um desses caputos de 18 anos, na verdade era(mos) uns ceguinhos em relação aos conhecimentos sobre aquela terra.

Na realidade aqueles rapazes não só diziam que eram mais evoluidos como demonstravam em qualquer actividade quer profissional, como desportiva ou cultural, que eram muito superiores a nós que saíamos deste rectângulo das nossas aldeias, completamente "tapadinhos".

Não é possível explicar neste espaço este meu ponto de vista, mas posso esclarecer o MEC, que Angola já investia em Portugal e muitíssimo, nos anos 50´s.

Só que agora investe mais. assim como todas as ex-colónias nos seus respectivos ex-impérios.

Angola não se safa tão depressa de nós.

Pontos de vista!

Cumprimentos

Marques Correia said...

Eheheheheheheheh!
Essa da superioridade foi (acho) apenas uma provocaçãozita do MEC.
Superiores serão, quando muito, em riqueza, em futuro, em perspectivas...
Afinal, nem é o que menos interessa.