Wednesday, December 24, 2008

BENTO XVI, AS QUESTÕES DE "GÉNERO" E DESIDÉRIO MURCHO

Correndo o risco de sobrecarregar este blog com muitas transcrições de textos alheios e poucos de produção própria, insiro aqui mais um texto de Desidério Murcho, sacado do Público, no qual o professor dáa sua opinião sobre as declarações do Papa que causaram o habitual furor e "indignação" entre as comunidades gay.

Como de costume, Desidério Murcho exprime-se com economia de frases e palavras e diz o que tem a dizer sem se chatear com os melindres que provoca.

É lapidar a frase "Não é de esperar grande sensatez em adultos que acreditam que depois de uns gestos mágicos um copo de vinho se transforma em sangue." Realmente, não é de esperar...

E remata o tema da Natureza como base duvidosa para buscar a moralidade com "Caso fosse a natureza a orientar-nos a moralidade, ser Papa seria o cúmulo da imoralidade."

Não percam!

Clique nas imagens para ampliar.

7 comments:

Nuno Almeida said...

Esta época do ano é sempre propícia a disparates.
O Papa e a Igreja estão sempre na linha da frente no que a disparates diz respeito.

Abraço e boas festas!
Sim, boas festas porque agora é o politicamente correcto!

Marques Correia said...

Agradeço e retribuo!
E vou fazer umas comprinhas de Natal, para não pisar o risco do politicamente incorrecto.
Livra!!!!!

Anonymous said...

O senhor Murcho deve sentir-se uma grande pessoa para escrever dessa maneira sobre o sobrenatural, sobre o que não compreende, nem alcança.
Devia mostrar mais respeito pela fé das pessoas.
Está visto que o pateta do dono do blogue o tem em grande conta e beija o chão que o Murcho pisa. Falta-lhe é engenho e arte para exprimir em textos próprios as suas heresias...

Marques Correia said...

Coitadinho do meu anónimozinho de estimaçãozinha (se és tu, dá duas pancadas)! Ficou melindradinho, ficou?
O problema da religião, por muito que respeite, e respeito, a fé das pessoas (única coisa verdadeira que vi e vejo em Fátima) a tática (estratégia?) de quem vive à custa dessa fé consiste precisamente em refugiar-se no dito sobrenatural que, por o ser, é inatingível.
É pena que muito boa gente (e muita gente boa) vá atrás de iluminados que afirmam ver o que nós outros não vemos.
Verão?

Marques Correia said...

Ah! Esqueci-me do último parágrafo mas sobre ele limito-me a dizer que para esse lado é como durmo melhor!
Comente sempre, deite cá para fora o que tem para dentro, mesmo que cheire mal ou a mofo...

Anonymous said...

O senhor Marques Correia, lacaio do ateu Desidério, o Murcho, não encontra melhor diversão que gozar com os cidadãos que, no seu mais profundo direito, se manifestam contra o verdadeiro atentado à Fé cristã perpetrado pelo seu filósofo de estimação.
Acha que neste país há liberdade? Eu digo que não: neste país o que há é libertinagem, é o desrespeito pelos valores que fizeram a nossa cultura de que cristianismo é a base fundamental.
Que vergonha!

Marques Correia said...

Isto é que aqui vai um cheiro a mofo...
Libertinagem, meu barato anónimo, libertinagem! Benza-o S. Neutel!
Valores, meu barato anónimo, valores!
Poderia dizer-me o que é, para si, o valor "Liberdade"? Ou para si não é um valor?
Quando é que deixa de ser liberdade para passar a libertinagem?
Só temos liberdade para louvar a Deus? Ou também nos concede a liberdade de o negar (ou de O negar, se assim preferir)?
Discordar do Papa e considerá-lo um tótó é uma ofensa ao meu barato anónimo?!
. . . .
Só coisas que me ralam...