O pessoal que acorreu aos super saldos é (digo eu...) malta mais terra a terra, mais interessada em fazer pela vida no dia a dia do que em correr a foguetório.
Por outro lado, é público e notório que o 1º de Maio tem cada vez menos que ver com "os trabalhadores" e mais com clientelas de esquerda interessadas em aproveitar o feriado para bater no Governo - em qualquer Governo, já que "eles" só por milagre (ou catástrofe...) podem de forma realista aspirar a sê-lo.
Destaco o último parágrafo:
"A esquerda odiou a afronta. Mas o espírito do 1º de Maio já estava a ficar moribundo."
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