Boaventura Sousa Santos, "génio" da província, sociólogo de merito reconhecido, é portador de um discurso de homem satisfeito consigo próprio, pela evidência de que as mais diversas razões tiveram (e têm) o condão de convergir num efeito único: ele ter sempre razão.
Quer fale sobre sociologia, economia, política (da regional e da nacional...), alta (e baixa) finança, o homem (perdão, o Homem) tem sempre razão!
Não há nada a fazer...
Como dizia o jornalista que há dias assinava um artigo sobre aquele vulto do centro Coimbrão, Boaventura Sousa Santos faz as delícias de qualquer entrevistador, sempre com frases bombásticas, ideias fracturantes, alternando atitudes de puto endiabrado e reguila com a postura do intelectual esquerdino, grave e sério. Tudo, claro, do alto da magestade e imponência da Cátedra que lhe pertence, na mais antiga Universidade Portuguesa...
E mais não vos digo. Leiam o Pedro Lomba que diz mais e melhor do que eu diria sobre aquele a quem se refere como S. Boaventura.
Eu acrescentaria, virgem e mártir...
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