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Não sei se se lembram de uma estória que contei aqui, que é em tudo semelhante à que teve agora o seu epílogo.
A ambas o Público deu o devido destaque, honra lhe seja por isso!
Os nomes são diferentes mas as miúdas são tão parecidas como as estórias.
A miúda (tem um ar espertíssimo, raio da miúda!) e a advogada que a defendeu e tem defendido outras "jovens esposas" em fuga foram consideradas entre as Women of the Year em 2008 e foram à Big Apple receber o prémio e o justo aplauso do mundo civilizado.
Parabéns a ambas!
Shame on you, muslim dark world...
9 comments:
obrigada!
Menina,
desculpa-me lá mas de quê?
... de qualquer modo, acho que não tens de quê.
Maria de Fátima,
eu é que tenho que te agradecer! Reparaste, porventura, na utilização do hipercoiso "aqui"? Fui buscar essa sapiência tardia a um mail que me mandaste em que me explicavas os rudimentos destas coisas...
Já agora, como (raio!) é que ponho um link num comment?
Dava jêto... (o jêto seria em itálico, mas era uma trabalhêra -mais itálico - ir ver como (raio!) é que se italica a coisa...)
se prometeres ler isto e ficar em link eu digo-te como fiz ...
como um qualquer outro link...hélas diria a tal
e itálico basta que escrevas antes da palavra < e i e isto > e depois da palavra isto < e i e traço / e isto > (b se queres a palbra em for bold; as duas repetidas sze queres bold e itálico)
não posso escrever de outro modo ou a coisa funciona e tu não vês a ponta de um corno do que te explico, capiccce?? fazes isso dentro das aspas e só aparece -eu NÃO percebo como e custa-me...- a palavra entre as aspas e em itálico
experimenta
que trabalheira...
porra!!
corrigindo:
antes da palvra com link: isto < e i e isto >
depois da palvra: isto < e traço/ e i e isto>
Muitos tanks!!!
Parece que, finalmente, a coisa começou a funcionar...
Li aquilo.
A primeira reacção foi achar que as nádegas de um carpinteiro não podiam ser "um rabo de chocolate: o operariado não trabalha de rabo ao léu e tem pouco tempo para praias. O rabo de um carpinteiro deve ser pelo menos tão branquinho como as pernas do falecido Toni de Matos; o desgraçado resolveu, uma vez, entrar num jogo de futebol entre a Emissora Nacional e o Radio Clube Português e o que ganhou não foi o jogo, mas uma tampa da namorada que não conseguia tirar os olhos das pernitas magras e branquíssimas, que via pela primeira vez na vida. Isto porque naqueles tempos namorar era mão na coisa, coisa na mão, mas à luz do dia é que não...
Depois é que vi que o fornicador era mulato, e pensei que assim já fazia sentido...
De qualquer modo, não aprecio o género. Como dira a Mac, o meu vizinho de cima é um judeu que deu em cristão novo e chateia-me a corneta quando leio descrições explícitas como as que fazes, volta não vira.
Que queres?...
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