Na gravura seguinte, Vilhena faz-nos meditar sobre um mistério em que, provavelmente nunca tinhamos pensado, mas que faz todo o sentido.
Como é que não se extingue e, pelo contrário, se multiplica, uma espécie que renunciou ao processo reprodutivo?
Na gravura seguinte, Vilhena faz-nos meditar sobre um mistério em que, provavelmente nunca tinhamos pensado, mas que faz todo o sentido.
Como é que não se extingue e, pelo contrário, se multiplica, uma espécie que renunciou ao processo reprodutivo?
Blog onde se publicam textos sobre tudo e mais umas botas em que o autor exprime as suas mui doutas opiniões e se sujeita aos comentários de quem o ler e também de quem o tresler.
2 comments:
um destes dias, indo tomar o pequeno almoço ou coisa outra que ao caso tanto se dá, e o que interessa é o local ser na D. Pedro V ali ao Príncepe Real zona que (além de a bater há uns tempos) é zona de antiquários e, delícia, dou de caras com um nú artístico aí de um 80x100 ou talvez exagere acomodado entre as peças de relíquias. Acho que disse alto : olha um Vilhena, inda antes de lhe ver a assinatura pespegada num canto (ou numa virilha?!). Publica lá aí uma parábola da gaiola aberta que eram uma delícia.
Haha o bom e velho Vilhena, já há meses que não compro a revista mensal dele...
Torna-se necessária uma visita aos quiosques.
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