Ainda a procissão vai no adro e o Carrilho não se cansa de provocar o Carmona com insultos totalmente parvos: que ele actua no limiar da ilegalidade, que está feito com as grandes imobiliárias; só falta dizer que o professor mora num andar dado por um empreiteiro e conduz um carro emprestadio por outro.
Sobre os terrenos da Feira Popular e permutas com o Parque Mayer, o nhô nhõ tem uma posição muito mais próxima dos comunas e do homem que gosta de Lisboa (ahahahahahahah, aquele cartaz é que me mata!) do que dos seus putativos correlegionários. Será gosto pela originalidade ou parvoíce mesmo?
Será que o homem (?) não se enxerga?!
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