A irmandade do turbante está outra vez na rua, espumando de fúria. Cique para ver exemplos disso (o 3º link leva-o ao escândalo "CASH FOR FATWA" na Índia).
http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1270273
http://www.time.com/time/world/article/0,8599,1538254,00.html
http://www.time.com/time/world/article/0,8599,1537516,00.html
No fundo, só mostra que, efectivamente o Islão está intimamente ligado à violência perpetrada pelos seus seguidores, as mais das vezes directamente inspirada, quando não ordenada, nas pregações inflamadas nas mesquitas.
Esta indignação, sempre renovada da rua muçulmana, não foi obviamente motivada pela leitura do discurso ou de partes dele. Foi instigada pelos jornais, pelas televisões e pela mesquita, encarregados de dar ao "povão" a interpretação que mais convém à estratégia de confronto que o Islão, há muito, vem desenvolvendo.
Se os escritos e ensinamentos do Profeta dão suporte a essa estratégia, não sei, nem me importa muito. O que é patente é que essa estratégia existe e visa levar a cutura e religião islâmicas às terras infiéis, onde as comunidades islâmicas são caldo de cultura onde germinam 5ªs colunas, quando não células da jihad islâmica.
Também o nosso sheik David Munir (na foto, no 10 de Junho deste ano) se apressou a vir exigir que o Papa peça desculpa por ter ofendido o Islão e o seu Profeta (para sempre seja louvado!).
Era bom e urgente encontrar um substituto viável para o petróleo, única "coisa" que esta gente tem que lhe dá um poder de chantagem perfeitamente desproporcionado ao peso da sua cultura e economia.
É uma porra!
1 comment:
esclarece sff : aquilo é o tanque para os baptismos?
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