Esta realmente foi totalmente inesperada, mas não deixa de parecer muito certa, pelo menos quando a idade que o geronte aparenta na fotografia não deixa lugar a outros amores, porventura mais sinceros:
NÃO HÁ AMOR MAIS SINCERO DO QUE O AMOR PELA COMIDA
E esta, hã?!...
2 comments:
e calou-te
nem mais um comentário, uma digressão pelos estômagos,
uma análise de quando e como começou o homem a ser celebrador dos seus banquetes
Nem uma palavra acerca de se é amor o que se sente por um prato de ervilhas com ovos ou se é mais sincero esse do que o sentido ao lamber os beiços depois de uma deglutição de um pudim de freiras de um nosso português convento
ou, e seria comum que te visse, escrito, discorrendo sobre se o amor poderia ser de modo igual, e no caso vertente, de modo mais sincero, num prato repleto de fumegante cozido ou feijoada de lebre ou simplesmente um copo de leite ou uma fatia de pão com mel e requeijão, ou quando se dissesse amo-te à sua mais que tudo
E os filhos?
trocá-los por umas fatias de presunto de Chaves no que respeita à sinceridade com que afiançamos o amor que lhes temos?
Calou-te o Bernardo
que não te costumo ver postar este escritos sobre a pedra sem dizeres...
Verdade que fiquei esperando que em vez do buraco sem letras ao lado do recorte, fosse apenas o PC a fazer o seu loading: enganei-me
e esta, heim?!
Fonix! A rapariga está cheia de corda...
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