O Público traz-nos hoje uma definição muito interessante de "Charme", da autoria do malogrado Albert Camus, filósofo existencialista morto num acidente de viação ainda meio jovem, deixando a arena existencial ao vesgo Jean Paul.
Se bem me lembro, Camus morreu numa recta ladeada de árvores, com um espaçamento tal que a uma dada velocidade, com o sol muito baixo, próximo do soleil couchant, a sombra dos troncos intercalada pela luz incidindo entre eles tinha um efeito hipnótico sobre os condutores, levando ao acidente.
Sim, não, talvez? Who cares?!
7 comments:
Há gajos com azar.
para dizer que adorei o pedaço de prosa do post anterior e o paleio 5 estrelas que o suporta - pena que misture tais nacos (refiro-me, claro,à prosa) com tretas como aquelas dos gráficos ali abaixo
fosse só disto (daquilo, ainda mais) e eu poria em prática os meus dotes de caçar leitores e o meu caro MC teria a blogoesfera a seus pés...100 000 em menos de um mês...
Caro anónimo,
ainda bem que gostou da prosa e ainda mais do paleio que a suporta, da minha humilde lavra.
Desgraçadamente também me interesso por aquilo a que chama tretas que, afinal, trata apenas de tentar perceber o mundo e quantificar o que for quantificável.
Quantificar as economias em função do PIB é uma treta?
Did I miss something?
100 000 quês?...
Pela minha parte eram 100.000 visitantes (absolutos). Foi a medida de um boom das visitas por obra e graça do par de cus lesbianos publicados no outro post...
Tiveste 100 000 visitas para ver o par de cús? O mundo nunca cessa de me espantar.
A frase que lá está é "este belo par de cus, se bem que previsivelmente lesbianos, cumprem cabalmente a sua função decorativa que, espero, fará este despretencioso blog acelerar para as 100.000 visitas mais cedo do que o previsível.
Olhando para o contador, parece que não acelerou...
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