O Público de domingo traz uma crónica notável do António Barreto. Não pela análise (ele dispensa-se de analisar), não pela imaginação (ele limita-se a coligir informação) mas pela actualidade da informação que nos transmite e, claro, pela informação, ela mesma.
Ele descreve como se passam as coisas numa determinada escola pública (PÚBLICA, não PRIVADA, ok?), onde parece haver uma cadeia de direcção bem definida e estável, onde a avaliação é feita em moldes que me parecem razoáveis, mas que não imagino os sindicatos a aceitarem, com um director empossado por cinco anos em vez de um coordenador de uma qualquer comissão directiva...
Leiam e espantem-se: aquilo é tudo o que os sindicatos e os professores (os que se fazem ouvir...) abominam e, ao que parece, está a funcionar.
Cliquem para aumentar e ler.
1 comment:
Por que será que nas manifestações de profs as televisões parecem seleccionar as declarações mais idiotas? Melhor, só as declarações idiotas, a começar pelas do Mário do bigode, czar de todos os sindicatos, raios o partam!!!!
Uma senhora gaja dizia, com um ar blazé, que a avaliação (corrijo: esta avaliação...) era muito castradora, não permitia criatividade...
Atipa é marada, tá visto!
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