A propósito do trabalhador da TAP que faltava (post mais abaixo) um colega contou-me um caso real, passado com ele:
Um belo dia, o meu colega foi à secretaria do ISEL para protestar contra uma quantia a mais que lhe fora cobrada e para ser reembolsado. Tudo bem, sem problemas. Só que a funcionária pediu-lhe o recido que lhe fora passado pela quantia cobrada.
Azar, o meu colega já não tinha o recibo - nunca lhe passara pela cabeça vir a precisar dele.
Sem recibo não há reembolso, decidiu a funcionária sem dar nenhuma aberta.
Só para chatear, o "cliente" exigiu uma segunda via do recibo. A atónita funcionária consultou os seus botões, talvez o chefe, e acabou por passar a segunda via do bendito recibo.
O meu colega, então, devolveu a segunda via do recido à funcionária, que lhe fez prontamente o reembolso.
Afinal, para que raio era necessário o recibo (ou a 2ª via), no meio disto tudo?!
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