Na próxima sexta feira tem início a publicação na blogosfera de uma peça daquilo a que o Prof Rui Azevedo Teixeira chamou literatura de Alferes, o livreco ANGOLA Recordações da Tropa.
O endereço é http://www.ANGOLA-recordacoes-da-tropa.blogspot.com/
Posso desde já informar que Manuel de Oliveira se mostrou muito interessado em transpor este livro para o cinema.
Infelizmente, depois de o folhear e ler meia dúzia de páginas, achou-o demasiado movimentado e acabou por se desinteressar.
Bolas!
6 comments:
Parece que finalmente este blogue merdoso (paravra muito do agrado do seu autor) vai emigar para o jardim das tabuletas.
Não deixa saudades.
Pela qualidade deste moribundo, nada de bom há a esperar do seu sucessor.
Como diz o Filipe La Feria:
Se gostou, recomende a um amigo; se não gostou, recomende a um inimigo.
De qualquer modo, continue a vir cá (e a ir lá) espreitar, quer seja para dizer bem, quer seja para dizer mal.
muito gostava eu de conhecer um blog (ou alguma produção) deste/s anónimo/s que aqui pontuam
Se calhar não têm muito disso (produção própria)mas, na minha perspectiva, nem precisam.
Um crítico de arte não tem que ser artista - tem que perceber de arte, apreciar arte, pensar sobre a arte, conhecer os artistas, o estilo, o percurso, etc, etc.
Não conheço ninguém que sobreviva só a comer sal, mas a maior parte das pessoas que eu conheço passavam mal sem ele.
Os comentadores tipo "arrasa pessegueiro" anónimos não são piores do que as pessoas que gostariam de dizer o mesmo que eles mas não se sentem à vontade (ou não têm pachorra) para escrever e assinar e têm relutância em escrever sem assinar.
Por mim prefiro quem fala, mesmo que não assine.
E eu até agradeço: acabam por ser mesmo uma espécie de sal...
Caraças, parece impossível mas desta feita estou 100% de acordo contigo.
Quem escreve para outros (e quem não escreve para outros não interessa aqui, está tudo na gaveta) deve ouvir os outros.
Ora batatas, porque raio alguém tem de mostrar o BI e o CV a quem perora do alto dum caixote na via pública???
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