Esta frase, digo eu, tem que ser enquadrada no seu contexto para fazer sentido.
Na vida de Oscar Wilde fez, de facto, todo o sentido.
Mas não pensem os meus queridos leitorzinhos que isto só faz sentido na vida de um homosexual no século XIX.
Qual quê!
Fora do contexto da homosexualidade continua a fazer sentido.
Realmente a gestão dos desejos, tanto quanto a gestão de expectativas, é fulcral na busca de uma vida equilibrada e feliz, em que se procura refrear o que nos pode dar satisfação imediata mas chatices a seguir (ou a longo prazo).
Refrear, sim, mas sem que a repressão sistemática dos desejos (lato sensu) nos leve a cair na frustração, na infelicidade, na desesperança.
. . . . .
Bem, vou ver o peixe que está no forno que este tipo de tiradas não são muito do meu agrado...
2 comments:
Isto não será paneleiragem a mais?
Também tu, Brutus?...
Eheheheheheheh!
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