Saturday, October 11, 2008

Batista Bastos e as casas da Câmara

Leiam este pequenino texto sobre a casa do Kamarada Batista Bastos - omiti o texto grande, sobre a polémica (melhor, sobre a pouca vergonha) da atribuição de casas a compagnons de route, amigalhaços e quejandos.

A propósito, alguém sabe quanto paga (ou pagava) a Melucha, viúva do pai do Miguel Sousa Tavares (putativa madrasta do Miguel) no casarão da Alameda das Linhas de Torres? Quem souber, que apite.

Clique na imagem para a aumentar e ler confortavelmente;

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2 comments:

Anonymous said...

Essa Meluxa não era uma sul americana, mulher de um embaixador (da Argentina?) que se tomou de amores pelo Francisco Sousa Tavares?

Penso que a senhora já faleceu há uns anos largos.

João Só

Marques Correia said...

Sim, creio que não era Argentina, mas Chilena, com cinco filhas, que por cá ficou encalhada por morte (creio) do marido, muito novinha e bonita.
Não sei por que não voltou ao Chile, mas naqueles tempos havia muitos refugiados do Chile de Pinochet, não sei esse também foi o caso dela.
O que é certo é que muita gente lhe deu a mão (ou lhe quis por a mão...) até que o bom do Francisco a adoptou.
Depois alguém lhe arranjou uns empregos a chefiar uns gabinetes ali para o bairro alto (coisas a ver com o audiovisual, o cinema e coisas assim).
Entretanto, mão amiga (não sei se por intermédio do Francisco) ter-lhe-ia arranjado o belo casarão na alameda das Linhas de Torres, ali junto ao Centro das Mouras.
Se já bateu as botas, não sei; mas há dois ou três anos ainda estava viva e activa.