A nova coqueluche da intelectualidade tonta, uma tal Dalila Qualquer Coisa (na foto, agarrada a um putativo Sansão), está ponderar processar o Estado. Carago, a gaja é de força! Até já tem um advogado que está a estudar a questão, nomeadamente a indemnização a pedir.
Estava-se mesmo a ver que a gaja quer é massa!!!!
Então um funcionário público acha que tem o direito de vir para a televisão, jornais, etc, tornar públicas as suas divergências com a tutela, mas quer, ao mesmo tempo, continuar sob a mesma tutela, mantendo o cargo para o qual foi nomeada, com as inerentes mordomias, mais a exposição mediática obtida?!
E a gaja acha-se nesse direito, como se fosse uma cidadã comum, e não um membro (não quis dizer uma peça...) da administração pública com deveres de lealdade para com a estrutura a que pertence. Por muito boa directora de museu que tenha sido, é (continua a ser) uma funcionária pública e não uma cidadã qualquer exterior à administração, sem quaisquer deveres para com ela para além de pagar pontualmente os seus impostos. Não tem nada que vir a público manifestar as suas divergências (ou convergências) com a estrutura que a tutela e de cujo funcionamento tem uma quota parte de responsabilidade. Foi demitida, e muito bem, e vem agora tentar sacar dinheiro ao Estado para a compensar do aborrecimento de estar em casa a ganhar sem fazer nenhum, como muito funcionário do Estado entre duas nomeações...
Espera que em Setembro lhe façam uma manifestação de apoio espontânea "abrangente, aberta e participada", diz o Expresso de ontem.
E quer, note-se, dinheiro proveniente dos impostos com que nós, cidadãos comuns, alimentamos a máquina a que a tal de Dalila pertence.
Integrem a gaja já noutro serviço qualquer, como técnica (ela deve ser formada em alguma coisa) que isto de ganhar sem trabalhar, à espera de lhe ser atribuído outro cargo de direcção, não pode continuar!
(e depois não querem que lhes chamemos) Bando de chulos!!!!!