A historiadora Maria Filomena Mónica comenta a polémica entre dois colegas, sendo que ela considera o Manuel Loff um historiador medíocre - aliás nem o conhecia...
Ela não deve ter reparado que o Público mantém desde há muito, entre os comentadores "encartados", uma criatura que desempenha o papel do comunista puro e duro para quem, realmente, um tipo só pode ser comunista ou fascista. O antecessor do Loff era um "perito de informática", Vilarigues de seu nome, cujas crónicas eram do mais caceteiro, primário e stalinista que eu me lembro de ter alguma vez lido.
O "historiador" Loff recebeu o testemunho e segue o guião com entusiasmo sem desvios.
3 comments:
No laço da sua fotografia ve-se logo que não passa de um pretencioso...
Claro mas o que é isso? agora ter gosto próprio, isso não é assim, não, não, há que usar a farda aprovada pelo partido e mais nada...mas o que é isto, já agora começa cada um a andar vestido como quer? era o que faltava!
O senhor sabia que todos os deputados de todos os partidos têm que obedecer às ordens superiores nas votações? A "farda" de hoje é a cor do cartão político.Relativamente à medíucridade apresentada no conteúdo do seu texto não há nada a fazer..."pior cego é aquele que não quer ver".
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