Paulo Varela Gomas, escrevendo de Goa, toca num assunto em que nunca tinha pensado: religiões dos ricos (brâmanes, neste caso), religiões dos pobres (os intocáveis, os mais pobres dos pobres).
Daqui, a religião pode desempenhar o papel de motor da promoção social do crente, desde qiue ele abrace a religião dos ricos e, cloro!, desde que os ricos o deixem abraçar a "sua" religião.
Mas... leiam o texto.
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