Tuesday, August 12, 2008

O Cigano assalta e a GNR é que é culpada?! Está tudo maluko..

Que belo exemplo que nos deram os tipos que assaltaram uma quinta (?) nos arredores de Loures! Imaginem que um deles até levava o filho, de 12 anos, certamente para ele ir aprendendo o ofício.

Mesmo com o puto na carrinha, os assaltantes não pararam ao ser vozados para tal e até tentaram atropelar o GNR que estava no caminho da carrinha. Os GNR’s dispararam, pelo menos um dos tiros acertou num pneu da carrinha, mas outro matou o puto.

A rádio dizia, ao fim da manhã, que o advogado da família estava a ponderar se havia de processar a GNR ou o guarda que disparou. O advogado da família?! Os tipos ou são ricos, ou são utentes habituais desse tipo de profissional...

Vá lá, vá lá, não ocorreu ao advogado “da família” processar o pai que levava o filho para o “trabalho” para ele aprender o “ofício”...

Esta tarde, então, ouvi aquilo que foi a cereja ao cimo do bolo: a família do assaltante-professor protestava exaltadadmente contra a GNR chamando-lhe racista, porque os assaltantes eram ... (adivinhem, vá lá...) ciganos! A rádio chamava-lhes, agora mesmo, "alegados assaltantes"!!!

Isto está tudo maluco...

Os ciganos têm fama de muita coisa, coisas boas e coisas más, inclusivé têm fama de tratarem muito bem das crianças! Vê-se: até levam as crianças para o “trabalho” para aprenderem o “ofício” do pai...

. . . . . . .

O Fernando Rosas, o idiota de serviço do Bloco de Esquerda, alinhou pela crítica fácil à GNR, omitindo críticas aos assaltantes e ao pormenor de estarem a iniciar um menor nos assaltos. Pudera, os "alegados assaltantes" eram romanis (*), portanto cuidado com o que se diz...

O Rosas lembra-me aquela malta de esquerda que nos anos quentes imediatamente antes do 25 de Abril, levava as crianças para as manif’s e depois queixava-se de a polícia não ter respeito pelos pais com crianças pequenas.

Ah ganda Rosas!

(*) Palavra que está para cigano como cortesã está para puta: é o mesmo, mas por outras palavras)

3 comments:

Marques Correia said...

Isto vai de bem a melhor: um dos assaltantes do ferro velho (?) foi presente a tribunal e saíu de lá com termo de identidade e residência.
Só depois de estar ao largo é que o Tribunal descobriu que o tipo não era quem disse que era: era um senhor que tinha estado arrecadado no Linhó (ou em Costóias ou em Cunamaím, para o caso vem a dar no mesmo) donde se pisgara há anos e andava agora a monte com identidade alterada.
Andava e anda.
E enquanto monta e não desmonta, aproveita para ir roubando ferro velho, com o amigo e o filho do amigo, a fazer de aprendiz...

mac said...

E no meio desta porcaria toda, morreu, definitivamente removida deste mundo, uma criança.

Alguém ou alguma coisa, lhe roubou o futuro. Onde ficamos nós, as gentes supostamente normais?

Hélas!

Marques Correia said...

Afinal o criminoso que andava (e continua)a monte é mesmo pai do puto que morreu na fuga à polícia.

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Quando uma criança morre é chato, realmente.
Mas não percebo bem em que é que raio a vida de um puto deve valer mais que a de um adulto.
Claro que se for um puto nosso conhecido, cheio de potencialidades, com "toda a vida à sua frente", a gente tende a lamentar mais que lamentaria a morte de um kota já a cair da tripeça.
Mas a verdade é que mais (ou menos) 50 ou 60 anos de vida perante a eternidade da morte não são mais que uma gota de água no oceano ou menos ainda.
Portanto...